In the first place, the person is driven by a need to self-preserve; secondly, the individual is driven by the sex drive, essentially the need to procreate. During childhood, these two drives are usually the same and no differentiation can be made. In essence, the more affection 'libido' is projected to others 'object-libido', the less energy there exists for self-love 'ego-libido'. In essence, Freud postulates object libido emanates from a need to ensure the survival of the species.
Consequently, Freud argues that the concept of love is for ensuring continuation of the species. He further argues that for the individual and the species to survive, there is a need for maintaining a delicate balance between these two libidos. For instance, if an individual want to eat, he must have some ego-libido, however if he want the species to survive, he must have object-libido. An imbalance occurs when too much energy is directed inwards to the individual.
The result is that the personality of the person becomes infected and they can no longer function properly in society. In later chapters of his work, Freud seeks to explain the cause of homosexuality. According to Freud, the mother-child relationship, the child directs their outward affection towards the mother.
However, homosexuals do not learn to project their object-libido correctly, according to Freud, these individuals chose a different object of their choice. Instead, they tend to choose a different object on which to project their affection. According to Freud, this is narcissism in its purest form. In addition, Freud had a few choice words for the behavior of beautiful women.
He postulated that most of these beautiful females were narcissists interested in self-adoration. Sigmund Freud July 0. Sigmund Freud March 0. Sigmund Freud And Psychoanalysis July 0. Sigmund Freud Anna O November Dora Epilogo, Sigmund Freud April December Non Di Solo Pane - M. Psicanlise das paradas do desenvolvimento: teoria e tratamento. Parte 1, cap. Manual de tcnica psicanaltica: uma re-viso.
Pular no carrossel. Anterior no carrossel. Explorar E-books. Os mais vendidos Escolhas dos editores Todos os e-books. Explorar Audiolivros. Os mais vendidos Escolhas dos editores Todos os audiolivros.
Explorar Revistas. Escolhas dos editores Todas as revistas. Explorar Podcasts Todos os podcasts. Explorar Documentos. Narcisismo PDF. Enviado por divaldo. Denunciar este documento. Fazer o download agora mesmo. Salvar Salvar narcisismo. De quando pensei sobre a escrita da musica y psicoanalisis. Pesquisar no documento. A transferncia no paciente narcisista1 The transference with the narcissist patient Luciana Deretti2 Aqui podemos at mesmo aventurar-nos a abordar a questo de saber o que torna absolutamente necessrio para a nossa vida mental ultrapassar os limites do narcisismo e ligar a libido a objetos.
Para ele, a transferncia estava presente no paciente desde o incio do tratamento, sendo por algum tempo o mais poderoso mvel de seu progresso, que juntamente com a resistncia e a interpretao viria a constituir o trip fundamental da prtica psicanaltica. Em meio a um estado de indiferenciao, estes pacientes apresentam uma falha relativa ao reconhecimento de um inevitvel estado de incompletude e aceitao de bvias diferenas que separam as singularidades de cada indivduo com quem convivem Zimerman, Documentos semelhantes a narcisismo.
Guilherme Andrade Figueiredo Matos. Eduardo Nogueira. Tarcisio Greggio. Nathan Barbosa. Marcos Silva. Cristiane Marques. Milena Mello. Wanderley Gomes. Widigiane Fernandes. Luis Ariza. Roberto T. Henrique Cassis. LF Botto. Ana Julia Prestes. Pedro Henrique. Sofia Corso. Matheus Pereira. Marcelo Bravo Cassales Saldanha. Mais de divaldo. David Rf. Populares em Science. Marcela Lara. Senacine Arte Visual. Wellington Barros. Devemos supor que todo o seu montante passou para investimentos de objeto?
A neurose se util- iza delas como pretexto, como faz com qualquer fator conveniente. Ao mesmo tempo, o Eu enviou os investimentos libidinais de objeto. O enamoramento consiste num transbordar da libido do Eu para o objeto. Ele eleva o ob- jeto sexual a ideal sexual. Do ideal do Eu sai um importante caminho para o entendimento da psico- logia da massa. Ferenczi, resenha de C. Etcheverry, a italiana da Boringhieri, a inglesa de Strachey e a holandesa da Boom , encontram-se: tendencias instintivas, mociones pulsionales, moti pulsionali, instinctual impulses, driftimpulsen.
Primeiramente a partir da fisiologia. Caracterizam-se pelo fato de poderem, em larga medida, agir vicariamente uns pelos outros, e trocar facilmente seus objetos. Exemplos do primeiro processo se acham nos pares de opostos, sadismo- masoquismo e voyeurismo-exibicionismo.
Talvez se justifique ainda um outro modo de conceber e apresentar os fatos. Federn e L. Etcheverry, em Obras completas, v. Musatti, em Opere, v. Por que deveria um impulso instintual sucumbir a esse destino? Em As palavras de Freud, op. Ver acima. De que forma podemos chegar ao conhecimento do inconsciente? Por enquanto basta ter em mente que o sistema Pcs partilha as pro- priedades do sistema Cs e que a censura rigorosa cumpre seu papel na pas- sagem do Ics para o Pcs.
Veremos que ela pode enriquecer-se ainda com uma outra perspectiva. Pode primeiramente suceder que um im- pulso afetivo ou emocional seja percebido, mas de forma equivocada. Deve se tratar de uma retirada de investimento, mas pergunta-se em qual sis- tema ocorre a retirada e a qual sistema pertence o investimento retirado. O que foi retirado deve ser outra coisa.
Olhando todo o processo, pode-se dizer que a terceira fase repetiu em escala maior o trabalho da segunda. Ou seja, pertencem qualitativamente ao sistema Pcs, mas factualmente ao Ics.
Podemos supor que a censura adiantou-se um tanto no curso do desenvolvimento individual. O que procuramos parece apresentar-se da seguinte maneira insuspeitada. Num pa- ciente que acompanho atualmente, o mau estado da pele do rosto causou o abandono dos interesses da vida. Ele afirma ter cravos e fundos buracos no rosto, que qualquer pessoa enxerga. Laplanche e J. Baines, em Collec- ted papers, v.
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